Quem traduz? Quem decifra? Onde se encontra? Onde vende? De quem se pega? Por que existe?
Nos fazemos tantas perguntas sobre ele que ás vezes deixamos de, apenas, senti-lo.
Esse peso que te traz de volta pro chão, a palavra que você deseja ouvir em determinado momento, a fúria interior ao saber que ele consegue sorrir para outras pessoas e fazê-las rirem também.
Todas formas de amor.
O amor que não trai, que machuca, que faz parar de doer e correr bem mais depressa ou ir além.
A sintonia, o assunto, o olhar, o tesão, o encaixe. O amor...
Tudo o que a gente faz ou deixa de fazer em nome dele. O amor não é egoísmo, é outra coisa. É mais que isso.
O amor que se soltar demais pode se perder de vista e se prender pode sufocar. Esse antagonismo é mesmo o amor.
Um sentimento meio bossa nova, meio rock’n roll. O fazer nada junto é fazer tudo. Um dia sente muita falta, no outro não quer nem ver.
O estar por perto que nem sempre é estar ao lado, mas que é estar presente. Um presente.
O amor pode ser tudo isso e muito mais, se você quiser, se se permitir.
Essa coisa a que não cabem apenas definições, faz dele tão inexplicável.
Postar um comentário