O PhD resolveu aceitar o desafio do Trend Coffee e hoje vamos blogar coletivamente contando pra você 'O que é ser Blogueiro'.
Como toda novidade, no começo resisti muito (como foi também com o Orkut, Facebook, Twitter e afins), mas logo que comecei a faculdade de Jornalismo, peguei o gosto pela coisa, e me vi um tanto quanto obrigada a gostar dessa nova onda. E me dei conta também que eu sabia fazer isso muito bem.
Comecei com textos tímidos, e aos poucos fui pegando o jeito - o que parecia difícil antes, passou a ser prático. E fui deixando o Jornalismo Underground, meu primeiro blog, com a minha cara, e cada vez mais maduro.
Em 2008, abri outra conta no blogspot, o PhD em sei lá o que, e dois anos depois, o filho mais novo, o Agite Antes de Usar. E tudo o que passei a escrever em todos os sites passou a me preocupar mais, pois mais pessoas leriam o que eu penso e defendo. Uma grande responsabilidade! E acima de tudo, jornalisticamente desafiante!
Hoje, o que começou despretensioso pra mim, tornou-se um trabalho de total responsabilidade e comprometimento com nossos leitores. Vejo a importância de escrever e passar informações com responsabilidade, e apesar do boom no ano passado de blogs e diversos sites novos pipocando no mundo web, vejo que pra se destacar, é necessário propor um diferencial em nossos textos, no tratamento com nossos leitores e também na forma como divulgamos nosso trabalho.
Pra mim, ser blogueiro é ir além do escrever aleatoriamente: é ser inovador, é ser charmoso e provocador para chamar a atenção para o seu trabalho, é buscar por informação sem precisar copiar nada de ninguém, e ser inspirador a ponto do seu leitor sentir vontade de sempre voltar a sua casa e pedir sempre mais e mais...
Como tantas outras meninas, peguei o gosto pela escrita ainda com os queridos diários. Tive até os 15 anos, e tenho os últimos 3 até hoje guardados. É hilário reler, relembrar e perceber o quanto as nossas prioridades mudam. Eis que 7 anos depois, cansada de perder vários arquivos de texto a cada nova formatação do computador, decidi compartilhar e deixar salvo meus pensamentos na rede. Meu primeiro blog durou um post! É que como trabalho muito melhor em grupo, além de não ter tido como resistir ao convite de Tuka pra entrar no time do PhD, este que seria um futuro-extinto espaço na web, também foi uma porta de entrada para o mundo virtual. Desde então, ser blogueiro só me permite crescer e aprender cada vez mais, entretendo, informando e convidando as nossa leitoras e nossos leitores para um debate ao mesmo tempo sério e descompromissado, trocando ideias, fazendo com que todos se identifiquem, se divirtam, e agreguem ao nosso conhecimento.
Quando eu estava na sexta série, tive uma professora de português que nos obrigava a manter o que era um tipo de diário. Todos os dias a gente tinha que contar o que aprendeu, o que viu na rua, qualquer coisa. Ela dizia que um dia tudo que a gente escreveu ia nos ajudar em algo. E ela estava mais do que certa, poois foi assim que eu peguei o gosto pela escrita, e tive o sonho de cursar jornalismo.
O jornalismo não rolou, mas graças a internet eu comecei um blog pessoal, o qual era cheio de contos que expressavam meus sentimentos, eu já tive uns seis blogs pessoais até chegar no Pegue o lápis, que é o atual.
Nunca tinha levado a sério essa coisa de escrever até o convite da Sheila pra participar do PhD!, no começo era fácil, falávamos de sentimentos, relacionamentos e disso eu tinha muito pra falar, quando resolvemos aumentar o leque de temas com aquela pitada especial da nossa personalidade é que veio o desafio e a percepção de que aquilo tinha se tornado coisa séria.
E hoje eu vejo que não tem nada melhor, escrever sobre o que os leitores querem conhecer, aperfeiçoar a escrita e ter um blog com amigas do qual se orgulhar, ver que toda sua correria pra conseguir criar um texto agrada as pessoas e acima de tudo, a você.
O jornalismo não rolou, mas graças a internet eu comecei um blog pessoal, o qual era cheio de contos que expressavam meus sentimentos, eu já tive uns seis blogs pessoais até chegar no Pegue o lápis, que é o atual.
Nunca tinha levado a sério essa coisa de escrever até o convite da Sheila pra participar do PhD!, no começo era fácil, falávamos de sentimentos, relacionamentos e disso eu tinha muito pra falar, quando resolvemos aumentar o leque de temas com aquela pitada especial da nossa personalidade é que veio o desafio e a percepção de que aquilo tinha se tornado coisa séria.
E hoje eu vejo que não tem nada melhor, escrever sobre o que os leitores querem conhecer, aperfeiçoar a escrita e ter um blog com amigas do qual se orgulhar, ver que toda sua correria pra conseguir criar um texto agrada as pessoas e acima de tudo, a você.
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