Na última segunda-feira o telefone do trabalho tocou:
- Oiê!
- Oí, quem?
- Sou eu, amiga. Tudo beem?!
- Tudo ótemo, e com você amore?
- Também. E aí, como passou de Dia dos Namorados? – Pergunta sabendo da recém-solteirice.
- Perfeito, amiga! Tem coisa melhor que passar o Dia dos Namorados acompanhada sem estar namorando?
- Como assim, quer dizer que vocês voltaram?
- Não. Mas quem disse que iria passar o Dia dos Namorados solteira, se nos outros 364 dias do ano é diferente...
- Ah, é aquele amigo...
- Tsc tsc
- Hummm, então é um caso pontual?
Risos
- Um caso pontual define bem.
- Que bom! Adoro!
- Eu também!
- Então tá, precisamos almoçar pra colocar o papo em dia e você me contar de-ta-lhes!
- Detalhes nem tão pequenos...
Risos.
- A-do-ro! [2]
- Essa semana ou na que vem?
- Pode ser nessa!
- Hoje?
- Sim! Antes dá uma olhada num e-mail que mandei...
- Ok, vou levantar e te respondo por aqui.
- Combinado. Passo aí em 15 minutos pra irmos almoçar. Beijos.
- Fechado. Amo! Até.
- FIM -
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Hahahah parecendo até uma crônica do Veríssimo!
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Luciana, muito obrigada pela visita e pelo elogio! Veríssimo é, sem dúvida, um muso inspirador eterno!Volte mais vezes. Beijos!
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