Ela não gostava de flores, até ser surpreendida com um buquê.
Ela não gostava porquê morriam depois; não tinham utilidade posterior; não era romântica e ponto?
Ela não queria gostar porquê achava que não merecia ou temia sua reação ao recebê-las, inconscientemente?
Ela nunca gostou da ideia de receber flores, porquê nunca havia ganhado.
Quando é sincero, de um olhar a um presente, o simples gesto é sensível ao toque. É como um lugar-comum: vale mais que palavras, desperta sorrisos e lágrimas.
E porquê foi assim, as flores passaram a fazer mais sentido.
Ela passou a vê-las por todos os lados. Os olhares não saiam mais do pensamento. Os gestos nunca cessavam.
Com a licença poética dos Titãs, as flores, de verdade, não morrem.
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