Após longas e deliciosas primaveras e verões aqui no Phd, Maryah C está de partida. Partida não, passagem. Ela pensou em se despedir, mas decidiu não encarar o momento com tristeza, apenas muita emoção – de alegria - e, mais um conto!
Topam?
Crescemos ouvindo que há tempo pra tudo na vida. Ou melhor, para as várias vidas que podemos criar, parar e recomeçar. São ciclos. Todos nós, mais do que ter, necessitamos deles.
Existe o tempo de se dedicar, aproveitar, sentir saudade. É natural.
Faz parte do que costumamos chamar de amadurecimento. A diferença é que sendo constante e intenso, o mesmo tempo que nos permite livremente, às vezes obriga. É como se continuar fosse retroceder. É a percepção que nos leva a pensar que sem querer atingir ninguém, todos acabam envolvidos. É entender que, sim, existe tempo, limite, corações.
Complexo, mas essencial. Daí a decisão.
Sem ditos pelos não ditos, sem orgulho, ficam o tempo, a vontade e a saudade. Fica o que nunca vai deixar de ser.
Um beijo!
Outro.
Até!
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