Na semana passada li um livro que supriu as expectativas que eu tinha criado, cujo o filme muito me agradou, assim como agradou muita gente também. Ora, tinha que virar indicação aqui no PhD!
Em “O Lado Bom da Vida” Pat é um ex-professor de historia que está deixando a clínica de reabilitação depois de uma boa temporada de tratamento. O que de fato ocorreu é que ele passou por uma situação traumática que acabou por separá-lo de sua esposa, separação essa que ele intitula de “tempos separados”. De certa forma, Pat se mantém obcecado por sua esposa, e acredita que sua saída da clínica pode ser o primeiro passo pra reatar seu matrimonio. Porém acha que ainda não está pronto para encontrá-la, a ponto de se colocar em uma situação de acreditar fielmente que o motivo do fim da relação se deu pelo seu comportamento. Daí então ele decide praticar ser gentil, e não ter razão.
Pat não se lembra de quanto tempo passou no “lugar ruim” (que é como ele se refere a clínica), nem o motivo da separação ou quanto tempo dura os ”tempos separados”, e nem o motivo do seu imenso ódio pelas músicas do Kenny G.
A relação familiar e social de Pat aos poucos começa a voltar ao habitual, ele é convidado para um jantar na casa de seu amigo onde conhece Tiffany, uma jovem mulher que também passa por problemas devido a perda de seu marido policial. Alguém que finalmente pode entendê-lo.
O livro é narrado pelo ponto de vista do Pat, que apesar de sua considerável loucura, é um rapaz positivo que questiona durante todo o livro a incapacidade das pessoas verem o lado bom das coisas.
O livro é narrado pelo ponto de vista do Pat, que apesar de sua considerável loucura, é um rapaz positivo que questiona durante todo o livro a incapacidade das pessoas verem o lado bom das coisas.
O filme é estrelado por Bradley Cooper (Pat) e Jeniffer Lawrence
(Tiffany). Ganhou indicação ao Oscar e ainda rendeu o Oscar de melhor atriz pra
Jeniffer. O filme é fiel ao livro, claro que algumas coisas ficam de fora ou
menos explicadas, pessoalmente gostei mais do filme, mas isso vai variar de
pessoa pra pessoa.
Assisti ao filme antes de ler o livro, um desafio pra mim, que até então nunca havia coseguido ler um livro após assistir filme. Claro, claro que o livro explica tudo bem melhor, mas o filme consegue ser tão bom quanto. Amei “O Lado Bom da Vida”, o livro é cativante, o filme é amável, e deixo aqui minha indicação!
Esse filme está na minha categoria 'filmes que eu não esperava que seriam marcantes'
ResponderExcluirNa minha também.
Excluirinfelizmente, na minha não.
ExcluirEu li o livro antes de assistir o filme e percebi que são dois temas diferente.
Enquanto o livro é um drama, o filme é uma comédia romântica.
Apesar de ser a mesma história, elas são contadas de modos diferentes. Mas também pudera, para que contar a história do mesmo modo em duas mídias diferentes?
Particularmente, eu gostei muito mais do livro.