É na família que encontramos nosso primeiro porto-seguro e é por meio dela que também aprendemos a amar. Talvez seja por isso que ter uma base familiar sólida seja tão importante: é porque através dela que esboçamos nossos primeiros laços afetivos. São esses laços iniciais que ajudarão a estabelecer vínculos com outras pessoas e, por consequência, amá-las. No entanto, amar alguém pode não ser tão simples assim. Isso acontece porque nem sempre estamos preparados para mudanças tão repentinas.
Como você reagiria, por exemplo, se soubesse que seu pai tem outra família, com direito inclusive a novos irmãos? Ou ainda, o que dizer de mulheres que são acometidas por uma depressão pós-parto que faz com que elas rejeitem seus próprios filhos? São caminhos que a vida por vezes nos mostra e que nem sempre dependem da nossa vontade, e, mesmo estes caminhos nos levando a uma nova parte de nossa família, simplesmente não estamos preparados para segui-los. Dessa maneira, percebe-se que nem mesmo os mais fortes laços sanguíneos são uma garantia para desenvolvermos dentro de nós o amor incondicional para com os membros da nossa família. Ainda assim, há aqueles que escolhem amar incondicionalmente outras pessoas a ponto de trazê-las para dentro de suas casas para fazerem parte de suas famílias. Sim, estamos falando de adoção. Trata-se de um dos gestos mais nobres que um ser humano pode ter com outro. Ao trazer um desconhecido para a sua família e escolher amá-lo como se fosse biologicamente seu, assumimos um novo patamar em termos de amor e temos a oportunidade de conhecer nuances sentimentais nossas que nem desconfiávamos possuir. É uma grata oportunidade para transcendermos e aumentarmos nossa família, amando de maneira incondicional alguém que não tem qualquer vínculo biológico conosco. É justamente por isso que deve ser uma escolha racional e muito bem tomada, pois envolve a vida de várias pessoas e pode muito bem passar de uma experiência maravilhosa a algo traumático. De qualquer forma, seja a sua família biológica ou composta por uma escolha pessoal, é imprescindível que ela seja forte o suficiente para lhe dar a base necessária para que fosse possa amar e ser amado. Até a próxima!
Como você reagiria, por exemplo, se soubesse que seu pai tem outra família, com direito inclusive a novos irmãos? Ou ainda, o que dizer de mulheres que são acometidas por uma depressão pós-parto que faz com que elas rejeitem seus próprios filhos? São caminhos que a vida por vezes nos mostra e que nem sempre dependem da nossa vontade, e, mesmo estes caminhos nos levando a uma nova parte de nossa família, simplesmente não estamos preparados para segui-los. Dessa maneira, percebe-se que nem mesmo os mais fortes laços sanguíneos são uma garantia para desenvolvermos dentro de nós o amor incondicional para com os membros da nossa família. Ainda assim, há aqueles que escolhem amar incondicionalmente outras pessoas a ponto de trazê-las para dentro de suas casas para fazerem parte de suas famílias. Sim, estamos falando de adoção. Trata-se de um dos gestos mais nobres que um ser humano pode ter com outro. Ao trazer um desconhecido para a sua família e escolher amá-lo como se fosse biologicamente seu, assumimos um novo patamar em termos de amor e temos a oportunidade de conhecer nuances sentimentais nossas que nem desconfiávamos possuir. É uma grata oportunidade para transcendermos e aumentarmos nossa família, amando de maneira incondicional alguém que não tem qualquer vínculo biológico conosco. É justamente por isso que deve ser uma escolha racional e muito bem tomada, pois envolve a vida de várias pessoas e pode muito bem passar de uma experiência maravilhosa a algo traumático. De qualquer forma, seja a sua família biológica ou composta por uma escolha pessoal, é imprescindível que ela seja forte o suficiente para lhe dar a base necessária para que fosse possa amar e ser amado. Até a próxima!
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