Este ano foi um ano de conquistas e pesares para mim: casei, animaizinhos queridos morreram, pessoas que eu muito amo ficaram gravemente doentes, escrevi livros e artigos, entre outras coisinhas. Ainda assim, acho que consegui superar a maior parte desses deslizes e sinto-me preparada para a retrospectiva PhD. Vamos lá, então:
Voltando à Infância
Escrevi sobre isso porque as pessoas esquecem de colocar um pouco de fantasia às suas vidas, tornando-se rabugentas e classificando gente que ainda gosta de fantasiar como infantis. A verdade é que todos nós precisamos de válvulas de escape e ler fábulas me ajuda a não perder a fé na humanidade. (Sério, não estou exagerando). Por isso, quis falar sobre isso para ver se não estou tão sozinha no mundo.
Leitura Virtual
Amo ler e amo tecnologia, sendo assim, resolvi juntar estas duas paixões e dar algumas dicas de leitura neste post. Pelo número de acessos, acho que foi mais prazeroso fazê-lo do que ser lido. Ainda assim, valeu a pena.
Let the memories begin
Meu casamento foi maravilhoso. Com certeza, fiquei com uma lembrança mais do que especial do dia. No entanto, nem tudo foi um mar de rosas e passei por maus bocados. Essa parte traumática foi o que me levou a adiar por seis meses a escrita do texto sobre a festa e a cerimônia de casamento. Foi uma espécie de terapia e espero que tenha servido de alerta a muitas noivas.
Na onda dos musicais
Sou completamente apaixonada por musicais. E foi esta paixão que me levou ao meu quarto texto preferido: Na onda dos musicais . Ele foi o primeiro de uma série, mas o mais interessante sobre ele foi a pesquisa que tive que fazer para poder escrevê-lo. Através disso, tive a oportunidade de perceber o quanto este gênero progrediu no Brasil e o quanto ainda temos que investir para que ganhe o respeito que merece.
Companheiros
Por fim, o texto Companheiros também me marcou muito, pois foi escrito na semana em que o Djow (o labrador do meu marido) faleceu. Já tinha programado o post e ele foi uma singela homenagem que pude prestar não apenas a ele, como ainda à Rubi, outra cadelinha mais do que querida, que fez parte da minha vida, e nos abandonou de maneira tão súbita.
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