Tenho uma confissão a fazer: não gosto muito de cozinhar. Aliás, não gosto muito de afazeres domésticos, quaisquer que eles sejam. Mas estou me esforçando a aprender a fazer de tudo um pouco: lavar roupa, limpar a casa e cozinhar. Quanto a este último quesito, tenho que dizer que os resultados têm me surpreendido e positivamente. Graças a isso, resolvi me empenhar para aprender a fazer um dos pratos que mais gosto: feijão.
Sinceramente, não importa a cor do feijão: para mim, nada melhor do que feijão fresquinho para dar uma animada. Por conta disso, lancei um desafio pessoal e lá fui eu para o fogão. Estou abrindo mesmo meu coração aqui e tenho certeza que muitos darão risada das minhas aventuras, mas acredito que estamos sempre aprendendo, nas mais diferentes esferas, e não importa a idade. Assim sendo, o que tem de mais em eu aprender só aos 33 anos fazer um feijão?
Vergonhas a parte, meu primeiro desafio foi não ligar para ninguém para pedir receita ou dicas de como fazer um feijão comestível. Isso porque tenho certeza que os conselheiros iam ficar ligando o tempo todo para saber do resultado e eu não queria ter que mostrar a minha frustração se algo desse errado. Munida de um smartphone com acesso à internet, fui atrás da receita. Para variar, segui a risca pelo menos 90% da receita. Os 10% restante, ou ignorei (por exemplo, o responsável pela receita sugeriu colocar uma colher de maisena para dar uma engrossada no caldo e achei desnecessário/gambiarra), ou coloquei coisas do meu gosto, como temperos e afins. Uma hora e vinte minutos depois, estava tudo pronto. O aroma estava MARAVILHOSO, mas precisava saber se estava tão gostoso quanto aparentava. Experimentei e, modéstia parte, estava muito, mas muito bom! Fiquei muito feliz e orgulhosa. Minha cobaia preferida e super amada, vulgo meu marido, também aprovou e isso me deixou muito aliviada. (risos).
O feijão só não ficou perfeito porque o caldo não engrossou. Aí, conversando com mãe, sogra, cunhadas e amigas, recebi várias dicas de como fazer isso, que foram desde deixar mais tempo no fogo sem a tampa, a amassar alguns grãos no fundo da panela e/ou pegar uma concha do caldo e grãos, bater no liquidificador e devolver o conteúdo à panela. Todas elas serão testadas e revelarei as melhores dicas nos próximos textos.
Para acompanhar o feijão, fiz arroz branco, bife e ovo frito. O arroz não ficou super soltinho, mas ficou muito saboroso, pois enchi de temperos. Como lá em casa não fazemos questão de arroz de restaurante, ficamos satisfeitos com o resultado. O ovo frito ficou melhor do que eu esperava! Redondinho e não rompi a gema ao tirá-lo da frigideira (um pequeno passo para a Soraia e um grande passo para a humanidade!).
Já o bife não ficou muito bom não. Deixei a carne muito tempo no tempero (desde quinta-feira, 01/05, até o domingo, 04/05) e o sabor ficou bem forte. Sem contar que a carne ficou um pouco dura. Mesmo com esses aspectos negativos, não tive que jogar fora; apenas aprendi o que fazer da próxima vez.
Para arrematar, peguei uma farofa temperada pronta e adicionei ao prato. Ficou uma comidinha tipicamente brasileira, do dia a dia, mas muito bacana. Gostei do resultado e sei que faltou a batatinha frita para dar aquele toque final. Ainda assim, ficou melhor do que eu poderia imaginar. O resultado vocês podem ver a seguir:
Sinceramente, não importa a cor do feijão: para mim, nada melhor do que feijão fresquinho para dar uma animada. Por conta disso, lancei um desafio pessoal e lá fui eu para o fogão. Estou abrindo mesmo meu coração aqui e tenho certeza que muitos darão risada das minhas aventuras, mas acredito que estamos sempre aprendendo, nas mais diferentes esferas, e não importa a idade. Assim sendo, o que tem de mais em eu aprender só aos 33 anos fazer um feijão?
Vergonhas a parte, meu primeiro desafio foi não ligar para ninguém para pedir receita ou dicas de como fazer um feijão comestível. Isso porque tenho certeza que os conselheiros iam ficar ligando o tempo todo para saber do resultado e eu não queria ter que mostrar a minha frustração se algo desse errado. Munida de um smartphone com acesso à internet, fui atrás da receita. Para variar, segui a risca pelo menos 90% da receita. Os 10% restante, ou ignorei (por exemplo, o responsável pela receita sugeriu colocar uma colher de maisena para dar uma engrossada no caldo e achei desnecessário/gambiarra), ou coloquei coisas do meu gosto, como temperos e afins. Uma hora e vinte minutos depois, estava tudo pronto. O aroma estava MARAVILHOSO, mas precisava saber se estava tão gostoso quanto aparentava. Experimentei e, modéstia parte, estava muito, mas muito bom! Fiquei muito feliz e orgulhosa. Minha cobaia preferida e super amada, vulgo meu marido, também aprovou e isso me deixou muito aliviada. (risos).
O feijão só não ficou perfeito porque o caldo não engrossou. Aí, conversando com mãe, sogra, cunhadas e amigas, recebi várias dicas de como fazer isso, que foram desde deixar mais tempo no fogo sem a tampa, a amassar alguns grãos no fundo da panela e/ou pegar uma concha do caldo e grãos, bater no liquidificador e devolver o conteúdo à panela. Todas elas serão testadas e revelarei as melhores dicas nos próximos textos.
Para acompanhar o feijão, fiz arroz branco, bife e ovo frito. O arroz não ficou super soltinho, mas ficou muito saboroso, pois enchi de temperos. Como lá em casa não fazemos questão de arroz de restaurante, ficamos satisfeitos com o resultado. O ovo frito ficou melhor do que eu esperava! Redondinho e não rompi a gema ao tirá-lo da frigideira (um pequeno passo para a Soraia e um grande passo para a humanidade!).
Já o bife não ficou muito bom não. Deixei a carne muito tempo no tempero (desde quinta-feira, 01/05, até o domingo, 04/05) e o sabor ficou bem forte. Sem contar que a carne ficou um pouco dura. Mesmo com esses aspectos negativos, não tive que jogar fora; apenas aprendi o que fazer da próxima vez.
Para arrematar, peguei uma farofa temperada pronta e adicionei ao prato. Ficou uma comidinha tipicamente brasileira, do dia a dia, mas muito bacana. Gostei do resultado e sei que faltou a batatinha frita para dar aquele toque final. Ainda assim, ficou melhor do que eu poderia imaginar. O resultado vocês podem ver a seguir:
Dando tudo certo, já adicionei a receita ao meu caderninho e coloquei observações para melhorar a receita das próximas vezes. Aliás, deem uma olhada no meu caderninho de receitas. Não é um charme?
E você? Tem alguma dica de como deixar o feijão com arroz ainda mais apetitoso? Não esqueça de compartilhar, ok?
Hummmm, que delicia!
ResponderExcluirSo, aqui em casa eu tempero o arroz somente com cebola, sal e alho. As vezes só cebola com sal e as vezes só alho com sal também. Depende do nível da minha preguiça e/ou força de vontade.
Agora, a dica da minha mãe é que você sempre deve maneirar nos temperos sazon etc, pois contém muito sódio e pode deixar teu coraçãozinho em maus lençóis. Quanto mais temperos naturais você puder usar, melhor!
Sheilinha, já me avisaram desse probleminha de excesso de sódio nos temperos prontos. Estou fazendo questão de criar meus temperinhos e/ou colocar bem pouquinho dos que encontramos nos mercados. Obrigada pela dica! Bjos
ResponderExcluirDa umas marretadas na carne, So! HAHAHAHAHAHA E pra fritar os temperos do feijão eu prefiro o azeite do que óleo. Sua jantinha deu água na boca, vio? Bgs
ResponderExcluirAh, vou acompanhar, tambem nao sou adepta dos afazeres domesticos, por mais que eu tente. Acho muito ruim a sociedade impor que a mulher, mesmo que estude e que trabalhe fora como eu, ter que dar conta sozinha e muito bem da arrumação da casa, acho injusto. Maaas, enquanto isso, vou acompanhando sua revolução rs.
ResponderExcluirpõe folha de louro! fica tribão! também aprendi essa técnica aí de amassar um pouco pra engrossar o caldo!
ResponderExcluirpõe folha de louro! fica tribão! eu tbm aprendi a usar essa técnica de amassar um pouco pra engrossar o caldo!
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