Existe uma frase clichê, mas que faz muito sentido, que diz 'as vezes as palavras doem mais que um tapa'. Eu concordo em gênero, número e grau com isso.
As palavras podem ser ditas de diversas maneiras, com inúmeras intenções e finalidades. Elas têm o poder de fazer alguém se apaixonar por outra pessoa e também acabar com os mesmos sentimentos em apenas alguns segundos. Pode confortar ou ofender. Pode fazer alguém ganhar o dia, como também faz com que uma pessoa tenha vontade de sumir. As palavras possuem um peso enorme no nosso dia a dia, no nosso convívio com outras pessoas, e principalmente, pesam enquanto tentamos expressar o que pensamos ou sentimos.
As palavras podem ser ditas de diversas maneiras, com inúmeras intenções e finalidades. Elas têm o poder de fazer alguém se apaixonar por outra pessoa e também acabar com os mesmos sentimentos em apenas alguns segundos. Pode confortar ou ofender. Pode fazer alguém ganhar o dia, como também faz com que uma pessoa tenha vontade de sumir. As palavras possuem um peso enorme no nosso dia a dia, no nosso convívio com outras pessoas, e principalmente, pesam enquanto tentamos expressar o que pensamos ou sentimos.
Sempre acreditei que antes de abrir a boca e despejar palavras, devemos sempre pensar no que vamos dizer, para quem vamos dizer e como dizer. É importante averiguar se o que será dito é algo que faz parte do calor daquele momento, ou se realmente é algo que o coração está mandando você berrar. E geralmente um tapa dói menos porque aquela dor passa, mas as palavras ficam.
Já vi gente chorar por palavras mal ditas, e outras ganharem o dia, mês ou ano por conta de uma simples frase que foi ensaiada por tempos para serem bem ditas. Malditas e benditas palavras! Sermões que mudaram a vida de pessoas, e conselhos que arruinaram sonhos de outras. E quando as palavras chegam em formato de promessa, o peso que ganham as tornam ainda mais delicadas e decisivas. Promessas jogadas ao vento acabam com a confiança, enquanto promessas cumpridas tornam-se consequência de grandes e duradouros relacionamentos, sejam eles amorosos ou enriquecidos de amizade.
Também há casos de pessoas que não sabem lidar com o peso da sinceridade nas palavras. Já presenciei histórias que se acabaram porque uma das partes disse 'eu te amo', e o receptor não estava preparado para tal, como já vi famílias serem formadas porque o 'eu te amo' fez a grande diferença em meio à uma grande confusão de palavras e demonstrações ambíguas de sentimentos. Tão ambíguas quanto o resultado de um 'eu te amo'.
E diante de pequenos ou graves erros, uma palavra simples ou uma frase curta pode reatar o que está prestes a ser perdido. "Desculpa", "eu sinto muito" podem encher o coração e esvaziar uma cabeça cheia de dúvidas, quando ditas com sinceridade. Pode terminar em pizza ou em sexo. Pode reatar relacionamemtos e desatar atritos.
Um relacionamento pode acabar bem quando a maneira como foi colocado um ponto final seja mais esclarecedor do que avassalador, assim como um primeiro parágrafo de uma história pode ser bem conduzido para que toda a história escrita seja inspiradora. Odeio quando histórias recebem longos hiatos por falta de palavras. Demonstra uma série de coisas que a outra pessoa acaba que caindo em achismos ao invés de certezas. E muitas vezes é por falta de coragem de assumir erros ou descontentamentos. Acabo acreditando que se trata somente de erros, pois a ausência de palavras faz com que acreditemos que é por vergonha que o silêncio impera. Se perde a razão quando se trata de descontentamentos.
Mas devo dizer que a ausência de palavras nem sempre é a grande vilã da história. Ela também pode ser uma forma de respeito pela decisão do outro. O silêncio também é uma forma de comunicação em determinadas situações, porque as palavras podem ser substituídas por um longo abraço, um beijo, uma mão segurada ou um simples olhar. Mas este silêncio só pode ser adotado quando tudo, tudo mesmo está esclarecido. Não há silêncio que acabe com uma incógnita.
E no final das contas, as palavras sempre exercerão um grande poder não só de decisão nas pessoas. É a sua palavra ou a do outro que define grande parte dos desfechos nas histórias. É a forma de conduzir a reprodução de seus pensamentos que indicará ao outro a importância ou a falta dela nos fatos. E as consequências vão depender da forma como cada letra, vírgula e ponto serão interpretados. Por isso, é de suma importância produzir essa forma de comunicação da melhor maneira possível sempre, como se fosse um trabalho repleto de responsabilidade e retribuição. Aliás, se todos encarassem a comunicação como um trabalho responsável, provavelmente teríamos mais amor.
Também há casos de pessoas que não sabem lidar com o peso da sinceridade nas palavras. Já presenciei histórias que se acabaram porque uma das partes disse 'eu te amo', e o receptor não estava preparado para tal, como já vi famílias serem formadas porque o 'eu te amo' fez a grande diferença em meio à uma grande confusão de palavras e demonstrações ambíguas de sentimentos. Tão ambíguas quanto o resultado de um 'eu te amo'.
E diante de pequenos ou graves erros, uma palavra simples ou uma frase curta pode reatar o que está prestes a ser perdido. "Desculpa", "eu sinto muito" podem encher o coração e esvaziar uma cabeça cheia de dúvidas, quando ditas com sinceridade. Pode terminar em pizza ou em sexo. Pode reatar relacionamemtos e desatar atritos.
Um relacionamento pode acabar bem quando a maneira como foi colocado um ponto final seja mais esclarecedor do que avassalador, assim como um primeiro parágrafo de uma história pode ser bem conduzido para que toda a história escrita seja inspiradora. Odeio quando histórias recebem longos hiatos por falta de palavras. Demonstra uma série de coisas que a outra pessoa acaba que caindo em achismos ao invés de certezas. E muitas vezes é por falta de coragem de assumir erros ou descontentamentos. Acabo acreditando que se trata somente de erros, pois a ausência de palavras faz com que acreditemos que é por vergonha que o silêncio impera. Se perde a razão quando se trata de descontentamentos.
Mas devo dizer que a ausência de palavras nem sempre é a grande vilã da história. Ela também pode ser uma forma de respeito pela decisão do outro. O silêncio também é uma forma de comunicação em determinadas situações, porque as palavras podem ser substituídas por um longo abraço, um beijo, uma mão segurada ou um simples olhar. Mas este silêncio só pode ser adotado quando tudo, tudo mesmo está esclarecido. Não há silêncio que acabe com uma incógnita.
E no final das contas, as palavras sempre exercerão um grande poder não só de decisão nas pessoas. É a sua palavra ou a do outro que define grande parte dos desfechos nas histórias. É a forma de conduzir a reprodução de seus pensamentos que indicará ao outro a importância ou a falta dela nos fatos. E as consequências vão depender da forma como cada letra, vírgula e ponto serão interpretados. Por isso, é de suma importância produzir essa forma de comunicação da melhor maneira possível sempre, como se fosse um trabalho repleto de responsabilidade e retribuição. Aliás, se todos encarassem a comunicação como um trabalho responsável, provavelmente teríamos mais amor.
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