E aiiinnnn, pessoal! Trago hoje mais uma edição do #phdviaja para mostrar mais um parque de diversões que tive a alegria e o prazer de conhecer: O Busch Gardens! Confesso que neste dia eu fiquei mais pra tia da mochila do que pra aventureira, pois esse espírito não corre em minhas veias mesmo. Montanhas russas que viram de ponta cabeça mexem bastante com a minha pressão, e para a minha tristeza, todas as montanhas russas desse parque faziam isso. Então decidi tirar o dia para relaxar e dar uma conectada com a natureza, os animaizinhos fofolentos lindíssimos do meu coração e tudo mais.
Neste dia, apesar do sol, estava um frio do cacete. Até meu cabelo estava uma palha. Mas isso é assunto pra outra editoria. Mas isso não foi problema, porque todos os animais estavam belos e dispostos, saltitantes e selvagens, para a minha alegria. O boy aproveitou bastante, até saiu com labirintite de tanto que andou em montanha russa, porque o Busch Gardens é isso mesmo: um zoológico com um monte de montanha russa no meio. O parque é bem antigo (foi construído em 1959) e pertence ao Sea World, contando também com outra unidade em Virginia.
Em vista dos parques da Disney e Universal, o Busch Gardens é bem, bem vazio. Pelo menos na época em que fui (primeira semana de janeiro) as filas das atrações não tinham mais que 10 minutos. Muita gente disse que eu encontraria um parque meio abandonado, que era pra eu ir logo no começo da viagem para não me desapontar, mas não encontrei nada disso. Fui quase nos últimos dias de viagem e encontrei um parque limpo e bem conservado. Não se compara à Disney porque é outra pegada mesmo, então desencane disso de ficar comparando uma coisa a outra porque não tem nada a ver.
Apesar de não ter ido em quase nenhuma atração, curti bastante as áreas dos animais. Só fiquei aguada mesmo para fazer o Serengeti Safari, que custava 30 obaminhas e por motivos de pobreza, tive que deixar para uma próxima. Mas pensa como seria lindo dar comida para as girafas bem de pertinho? Tive que me contentar com um passeio de trem que permitia ver os animais do safari de longe.
Mas o que eu amei mesmo mesmo de verdade foi ver essas criaturinhas aqui:
Os cangurus são os bichinhos mais fofos desse planeta, gente! Queria um em casa pra me fazer cia!
Não sei se não procurei direito ou se era isso mesmo, mas senti um pouco de falta de mais opções para comer no parque. Vi bastante coisas fechadas (deve ser por isso que as pessoas falam que ele estava abandonado), mas ao meu ver, eram lugares que abrem mais na primavera e no verão. Masss, onde eu comi valeu por todas as coisas fechadas, sério (vide o post "Onde Comer?" que escrevi aqui): um sanduíche de carne de porco desfiada com barbecue e molho de feijão agridoce. Aff... a barriga até roncou agora!
Também havia alguns shows e atrações infantis, como escalada, a apresentação do Madagascar... ou seja, seu filho pequeno também não fica desamparado por lá. Fora que é um lugar pouco cansativo, porque além de ter poucas filas, fecha cedo e tem bastante atrações que te mantém sentado. Agora, se você quer mesmo dar uma pirada, se acabe em todas as montanhas russas e no Falcon's Fury (a nova atração do Busch Gardens que tem uma queda livre vertiginosa). As preferidas do boy foram a Sheikra e a Cheetah (essa última também é bem novinha, e ela é mega silenciosa porque fica no meio do Serengeti - assim não perturba os animais, né?). Ahh, eu estava louca pra ir Congo River Rapids, mas como eu disse, estava mega frio, né? Passei também de ficar molhada o dia inteiro e pegar pneumonia.
No vídeo abaixo fiz um resumão bem básico do dia, porque me diverti muito e filmei pouco:
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