O título deste post é baseado em fatos reais. Minha mãe diz que pareço estar passando necessidade com esta calça, mas a verdade é que passei a amá-la quando de skinny ela se tornou boyfriend (comprei-a na época que morava em Manaus, e lá eu tinha uns quilinhos a mais) e seus rasgos ficaram muito maiores do que eram antes. E como por aqui anda rolando um pseudo armário cápsula, certamente você já viu pelo menos uma dessas peças por aqui no #ootd, caso você seja frequentadora assídua do blog (e poderá ver muitas peças repetidas mesmo, porque a ideia não é mostrar sempre uma peça nova, e sim várias possibilidades de usar a mesma).
A proposta aqui era única: 100% conforto. E ultimamente eu tô bem dessas... penso muito mais se o que eu vou vestir vai me incomodar ou não, e se vai me apertar o tempo todo, ou será algo que ficarei levantando ou puxando para baixo com medo de mostrar algo, já logo descarto. Só tirei um pouco da simplicidade da combinação (ou o lado mendigagem, como diz minha amada mãe) com os acessórios dourados e o cintinho trançado.
E como São Paulo não sabe se quer casar ou comprar uma bicicleta, se vai fazer frio ou calor, vamos de camisa e chinelinho de couro pra fazer um meio termo, certo? Mas já tomei nota aqui: nunca mais almoçarei na casa dos meus pais com esta calça.
Top American Eagle | camisa, colar e bracelete Forever 21 | cinto Renner | calça Zara | relógio Fossil | sandália Ana Capri
fotografia: Carla Brasiliense
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