Desde que meu amor por plantas passou de 0 a mil, eu fiquei fascinada pela Costela de Adão. Me lembro de vê-la pela primeira vez no jardim da casa da minha vó, há uns 200 anos, mas depois que ela caiu nas graças de todos os apaixonados por decoração de interiores, eu não fui uma exceção.
E exatamente pelo fato dela ter se popularizado, encontrar a espécie por um preço acessível meio que virou uma lenda. Eis que a minha querida Catiane (olha ela outra vez - a mesma pessoa que me arranjou os pallets para o home-office, lembram?) me ofereceu uma folhinha única que ela tinha em casa e parecia não vingar (como vocês podem ver na foto acima).
Logo que ela chegou por aqui, garanti um cachepô bem lindão para acomodá-la. Em poucas semanas, uma folhinha tímida começou a surgir, para a minha felicidade. Depois de um tempo, a terceira desabrochou, e depois a quarta... e a filha única se transformou em um quarteto de dar gosto.
Se eu disser que usei técnicas para isso acontecer, será mentira. Assim que a Costela de Adão chegou, coloquei-a na varanda, em um lugar onde não costuma bater sol direto, mas há uma boa iluminação natural e também há uma boa circulação de ar. Mantive a terra sempre úmida (e não encharcada), colocando um pouco de água dia sim, dia não - e nos dias mais frios, aumentei para um dia sim e dois não. E só.
Assim que a nova folha nasce, ela fica em um tom verde bem claro, e depois vai escurecendo como as outras mais maduras. Os brotinhos saíram do interior do próprio caule das outras mais velhas, se desenrolando gradativamente, e abrindo em poucos dias (acho que em 3 dias para fora, ela já se abre todinha!). Em menos de um ano, minha Costela de Adão passou de uma para quatro folhas, sem precisar fazer o menor esforço para isso acontecer.
Reza a lenda que ela se adapta muito bem no interior da casa, mas honestamente, não quis me arriscar. Ela evoluiu tão bem na varanda, que achei melhor deixá-la lá quietinha, já que em time que está ganhando, a gente não mexe, certo? Mas se você tem uma Costela de Adão na sua casa que não evolui, as dicas pessoais que te dou são:
- Mude a sua plantinha de lugar e "estude o seu comportamento" durante uma semana. Se você perceber que as folhas andam mais "saudáveis", deixe-a por lá. Caso contrário, veja outro cantinho para ela, preferencialmente onde bate um arzinho de leve.
- Dê atenção à sua plantinha. Não estou dizendo que você deve conversar com ela todos os dias, mas olhá-la diariamente, verificando a terra, as folhas, se ela está verdinha ou com fungos, etc. Caso ela adoeça, procure se informar quais são os meios mais viáveis para reverter o caso.
- Deixe-a longe do alcance de seu pet. Para o bem da sua plantinha, e para o bem do seu bichinho também.
- Eu nunca fiz isso, mas se você perceber que suas folhas andam muito murchinhas, mesmo regando adequadamente, vale a pena adubar a terra com alguns itens costumamos ter em casa mesmo, como casca de ovo, por exemplo.
E exatamente pelo fato dela ter se popularizado, encontrar a espécie por um preço acessível meio que virou uma lenda. Eis que a minha querida Catiane (olha ela outra vez - a mesma pessoa que me arranjou os pallets para o home-office, lembram?) me ofereceu uma folhinha única que ela tinha em casa e parecia não vingar (como vocês podem ver na foto acima).
Logo que ela chegou por aqui, garanti um cachepô bem lindão para acomodá-la. Em poucas semanas, uma folhinha tímida começou a surgir, para a minha felicidade. Depois de um tempo, a terceira desabrochou, e depois a quarta... e a filha única se transformou em um quarteto de dar gosto.
Se eu disser que usei técnicas para isso acontecer, será mentira. Assim que a Costela de Adão chegou, coloquei-a na varanda, em um lugar onde não costuma bater sol direto, mas há uma boa iluminação natural e também há uma boa circulação de ar. Mantive a terra sempre úmida (e não encharcada), colocando um pouco de água dia sim, dia não - e nos dias mais frios, aumentei para um dia sim e dois não. E só.
Assim que a nova folha nasce, ela fica em um tom verde bem claro, e depois vai escurecendo como as outras mais maduras. Os brotinhos saíram do interior do próprio caule das outras mais velhas, se desenrolando gradativamente, e abrindo em poucos dias (acho que em 3 dias para fora, ela já se abre todinha!). Em menos de um ano, minha Costela de Adão passou de uma para quatro folhas, sem precisar fazer o menor esforço para isso acontecer.
Reza a lenda que ela se adapta muito bem no interior da casa, mas honestamente, não quis me arriscar. Ela evoluiu tão bem na varanda, que achei melhor deixá-la lá quietinha, já que em time que está ganhando, a gente não mexe, certo? Mas se você tem uma Costela de Adão na sua casa que não evolui, as dicas pessoais que te dou são:
- Mude a sua plantinha de lugar e "estude o seu comportamento" durante uma semana. Se você perceber que as folhas andam mais "saudáveis", deixe-a por lá. Caso contrário, veja outro cantinho para ela, preferencialmente onde bate um arzinho de leve.
- Dê atenção à sua plantinha. Não estou dizendo que você deve conversar com ela todos os dias, mas olhá-la diariamente, verificando a terra, as folhas, se ela está verdinha ou com fungos, etc. Caso ela adoeça, procure se informar quais são os meios mais viáveis para reverter o caso.
- Deixe-a longe do alcance de seu pet. Para o bem da sua plantinha, e para o bem do seu bichinho também.
- Eu nunca fiz isso, mas se você perceber que suas folhas andam muito murchinhas, mesmo regando adequadamente, vale a pena adubar a terra com alguns itens costumamos ter em casa mesmo, como casca de ovo, por exemplo.
Se você precisava só de um empurrãozinho para adotar uma Costela de Adão para a sua decoração, eis aqui o meu apoio. Ela não tomará o seu tempo com cuidados especiais, e ainda deixará o teu cantinho um chamego só!
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