Comédia Romântica, de Curtis Sittenfeld

 


Sally Milz é roteirista do The Night Owls, um programa de humor que vai ao ar na TV todo sábado. Com uma série de desilusões amorosas dignas de uma sitcom, há muito tempo Sally desistiu do amor, preferindo focar na carreira, em encontros casuais e conversas com o padrasto. Mas a vida é cheia de surpresas. E quando Noah Brewster, um fenômeno da música pop, é contratado como apresentador e convidado musical para o The Night Owls, Sally precisa repensar alguns de seus conceitos. Noah é o tipo de cara que só namora modelos, então Sally sabe que não deveria criar expectativa. Porém, depois de passarem uma noite juntos escrevendo um esquete, algo surge entre os dois e Sally começa a se perguntar se realmente pode estar pintando um clima entre eles.


Só que esta não é uma comédia romântica ― é a vida real. E, na vida real, alguém como Noah nunca namoraria alguém como Sally… certo? 

Neste livro que remete às melhores comédias, Curtis Sittenfeld explora a maravilha do amor enquanto analisa os rituais sociais do romance e as relações de gênero na era moderna.

Sinopse da editora

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Esse livro é a comprovação daquela fatídica frase que toda mãe fala “mas você não é todo mundo”, já que vi todo mundo dizendo o quanto este livro era sensacional, mas que pra mim é mais uma história esquecível. 

Pra começar, os primeiros 46% do livro são tão cansativos que quase desisti. A protagonista é roteirista de um programa de esquetes estilo Saturday Night Live, e a vida dela se resume ao seu trabalho. Sabendo disso, você já consegue imaginar que esses 46% nada mais foi do que ela contando pra gente pormenor por pormenor de como funciona o trabalho dela, de como é o relacionamento dela com os colegas de trabalho, e por fim, como ela conheceu o cara que ela vai pegar no restante do livro. Se fosse mais direto, 15% do livro seria o suficiente pra sintetizar esta parte da história. 

Muito embora algumas pessoas tenham dito que este livro fala sobre inseguranças, para mim, ele fala muito sobre uma pessoa de quase 40 anos que ainda é imatura em todos os outros setores da vida, fora do trabalho. A Sally dá umas bolas fora e tem umas limitações que são de revirar os olhos que chega a dar dó do Noah. 

Enfim, minha mãe estava certa esse tempo todo: eu não sou todo mundo mesmo.

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